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quarta-feira, novembro 17

Diem.



Olhava nos meus olhos, mas não via minha alma.
Envolvia-se no meu corpo, mas não na minha vida.
Dirigia meu carro, mas não os meus sonhos.

Era amor, sem nunca ter amado.
Era eterno, mesmo sem ter início.
Era desejo na presença e na ausência.
Era saudade atarracada.

Era ele, sem nunca ter sido.
E só o momento era meu...
Na intensidade, só o momento era meu...

3 comentários:

HUGOSALUM disse...

Intenso isso tudo, nos leva a imaginar algumas coisas e lembrar de outras...

Mulher na Polícia disse...

Caramba Pri...

Que coisa mais linda e dolorida!

Eu não sei fazer poesia...
Você tem o dom, amiga!

Bjo, bjo!

* _ Pri CastRo _ * disse...

Salum...eu viajo quando vejo comentário seu aqui (tipo, caracaaa ele tem livro publicado e tudo e ta dando atenção pros meus textos?).
to ficando envaidecida demais essa semana aqui...
Obrigada pelo carinho!
E a propósito, esse texto é quase uma lembrança...

Novinha...
vc estava certa qdo disse q a família ia agitar esse blog!Rs!To adorando...

Obrigada pelo carinho de sempre!
E, se acha q eu tenho o dom da poesia, passa por aqui no Blog da Jakutinga e se vai ver o qu é dom...
www.jakutinga.blogspot.com